sábado, 8 de outubro de 2011

Mamando no trabalho


Pouco depois voltei ao trabalho.
Entrara desconfiada, olhando pra os lados e inquieta esperava pelos olhares de censura por parte dos colegas. Acreditava que Douglas já tivesse contado a todos. Mas tudo parecia calmo, rotineiro, nada parecia alterar meu ambiente de trabalho. A normalidade do ambiente me angustiava, esperava pelos olhares maliciosos, pelas risadinhas e piadinhas, típicas da maldade humana.
Mas acreditem, nada! Nada alterava o ambiente.Sentei-me à minha mesa, liguei o computador e esperei.
Estava tensa!
-Bom dia! Disse timidamente!
-Bom dia, respondeu Valéria.
Angustiada, abri o computador e como de costume, meu E-mail.
E lá estava um E.mail de Douglas ( Meu colega de trabalho,que havia me comida noite anterior):
“Querida Narceja,
Adorei a noite de ontem, quero repetir.
Nao se preocupe que nao contei nada pra ninguém, pois nao quero dividir vc com outros.
Sobre seu namoradinho Alexandre, ele nao sabe do ocorrido, quero evitar atritos com ele, mas para isso vc terá que me ajudar,concorda?!
Entao, hoje ao meio-dia quero te encontrar na sala ao lado da cozinha, aquele quartinho onde guardam o material de limpeza.
Estou com muita porra acumulada no saco e preciso gozar na sua boquinha.Venha fazer sua ordenha, a noite quero te dar muito ferro na buceta.
VAGABUNDA!
Beijos,
Douglas “
Ao ler essas palavras respirei fundo e olhei para o lado, com medo que alguém pudesse ler aquele E-mail.
Senti ao ler a palavra “vagabunda” um frio percorrer todo meu corpo todo e senti minha calcinha melar.
Um tesao se apossou do meu corpo e passei a sentir raiva de mim. Eu estava sendo usada como uma vadia e estava gostando.
Como poderia ser isso???
Olhando pra o relógio, mal podia esperar pelo meio dia. Eu me sentia fêmea.
Durante a manhã nao vi Alexandre e nem Douglas.
Tentei trabalhar mas nao me concentrava, estava louca pra ser usada novamente por aquele homem...Era uma perversao que nao sabia explicar.
Me sentia cadela, vadia, puta e sentir-me assim me enchia de tesão.
Minha calcinha tava molhada e fiquei morrendo de vontade de levar ferro ali mesmo.
Tentei me livrar da culpa e passei a me defender em pensamento.
.” Eu estava sendo chantageada,era uma vitima,nao tinha culpa,seria usada como uma puta de beira de estrada,sem valor algum,eu era a vitima”
Perdida nesses pensamentos, imaginanva-me bebendo a porra dele, de joelhos em um quartinho de limpeza e ele gozando, limpando o pau, saindo e me deixando lá, toda puta com gosto de porra na boca...
Mal podia esperar pra ser abusada por ele.
Meio dia, me dirigi até o local combinado.
Eu vestia uma blusa branca e saia preta social, salto alto, cabelos amarrados, tipo ”rabo de cavalo”.
Vestia ainda uma calcinha branca enfiadinha no rabinho, ainda machucado pela noite anterior.
Eu tenho 170, sou branquinha e loira, descendência austríaca. Sou gostosa, tenho seios médio, bunda grande, perna grossa, cintura fina e fome, muita fome de rola,d e vara, de cacete.
Me daixa alucinada!
Quando cheguei perto do quartinho, nao vi ninguém, apenas uns funcionários que transitavam pelo local.
Olhei o relógio,eram doze em ponto...
De repente,vejo Douglas chegando.Sorrindo e vindo em minha direcao, havia acabado de chegar à empresa:
- Oi , Boa tarde Narceja!( disse sarcasticamente )
-Oi ( respondi secamente )
-Estou sem muito tempo, vamos logo com isso ( com essas palavras entrou no quartinho sem se preocupar com o fato de ser visto ).
- Droga!( pensei)
Olhei para os lados e abri a porta do quartinho.
O lugar era um cubículo, feito apenas pra guardar o material de limpeza do escritório. Havia uma estante com os produtos de limpeza, baldes no chao e algumas vassouras apoiadas contra a parede.
Douglas estava em pé, nao havia espaco pra deitar,ou mesmo sentar-se.
Assim que entrei, ele pegou em minha cintura e me encostou na porta. Comecou a tentar me beijar, segurando firme em minha cintura e eu tentando evitar seus beijos...
-Sabia que vc viria( Sorriu)
-O que você quer comigo?! Me deixa em paz!
-Ontem foi maravilhoso, passei a noite batendo uma e lembrando da nossa devassidãoo, putinha safadinha.
-Me solta,me deixa ir...
-Já já você vai embora!
Se afastou alguns centimetros de mim e abriu a calca, já com o volume na cueca disse:
-Vem tirar leitinho vem? Ta cheinho aqui ( falou enquanto agarrava com a mao o saco preto)
Sim,Douglas era moreno, de pau moreno e saco preto peludo, pernas grossas e barriguinha saliente.
Me abaixei como que automaticamente,sentia tesao pela situacao.
Abaixei a cueca e seu pau duro pulou na altura do meu rostinho de boneca.
Peguei entao em seu pau,passei a mao no saco,sentindo o peso do mesmo,avaliando o material,ali,de joelhos em frente a um pau,em um quartinho de limpeza com um homem me chamando de puta, vadia e cadela ....
Eu me sentia simplesmente mulher, fêmea...puta.
Ele tinha pouca pele, puxei pra trás com a mao, já melada com seu tesao, aproximei a vara pertinho do meu rosto e cheirei. Cheirei aquela rola,cheirei sem pudor,como vadia mesmo.
-Vagabunda,chupa!(gemeu baixinho)
Continuei cheirando aquele cacete moreno, levantei o saco e encostei meu nariz lá pra sentir seu cheiro, cheiro de rola que tanto gosto, cheiro de homem macho, viril.
-Putinha,cheirando a rola?CHEIRA PICA DO CARALHO!
Comecei a masturbá-lo enquanto cheirava aquela rôla, sentia agora em minhas narinas o cheiro do liquido transparente, pré-gozo, do pau que passara a manhã dentro da cueca, do saco cabeludo e me deliciava com o cheiro de homem.
- Chupa, chupa agora vadia, coloca a linguinha na cabecinha vai!!
Ele tentou ajeitar o pau pra colocar na minha boca, entao passei apenas a linguinha na cabecinha, no buraquinho da cabeca e fui circulando com a lingua toda a cabeca melada do seu cacetao.
-Ahhh que piroca gostosa!!!( soltei)
-Está cheio de leite aqui pra vaquinha mamar!!!
Sentia o gosto e o cheiro de sua pica e comecei a masturbá-lo enquanto chupava aquela rola, agora com forca e de joelhos sendo humilhada por ele, ali naquele quartinho de limpeza.
-Isso, safada! MAMA!
Ele comecou a movimentar o quadril, como que tentando fuder minha boquinha, enfiando até a garganta e eu engasgando com a boca cheia de pica .Pegou nos meus cabelos e socou a rola forte, sem se preocupar com nada, metendo mesmo.
Eu sentia-me incomodada com a violência que estava sofrendo, calada consenti em ser abusada e passei a abrir mais a boca, como que querendo aliviar o impacto da rola com a garganta.
De repente,ele me dá um tapa na cara,e diz:
-TOMA LEITE!
Segurou minha cabeca forte e com o pau na minha garganta soltou sua porra, me melando toda...
Senti os jatos na minha boca. Como ele fazia pressao com seu pau na minha boca, nao conseguia engolir e a porra saia pelo canto da boca enquanto ele socava sem se importar comigo.
-TOMA!TOMA!TOMA PORRA!
Vadia safada,vai mamar aqui todo dia!Meu depósito de porra!
Toda melada, tentava beber a porra pra nao me sujar, e realmente eu gostava de leitinho, nao queria desperdicar nada. Mamar naquela rola, daquela forma tao pervertida me fez ficar louca.
Após ele se acalmar,tirou a rola da minha boca e ficou batendo com ela no meu rosto e eu tentanto limpar o saco,que estava melado de porra.
-É muito vadiazinha mesmo,limpa tudo ai,que tenho que voltar ao trabalho e a hora de almoco da putinha já acabou!
Limpei o saco e lambi suas coxas , procurando alguma gotinha de porra.
Subi entao sua cueca e acomodei seu pau dentro dela, subi suas calcas fechando o zíper da calca, assim como ajeitando o cinto, ainda de joelhos ele disse:
- Se alimentou bem heim,?!
_ Hoje a noite vou usar essa bucetinha, pode dizer pra seu namoradinho que hoje você está com dor de cabeca, chego lá pelas 8 pra comer essa bucetinha.
PUTA!
Me fez sair do meio da porta e saiu rapidamente.
Fiquei lá limpando meu rosto e ajeitando meu cabelo, me refazendo, ainda com seu gosto na boca, levantei, me refiz e ao abrir a porta dou de cara com Valéria, minha colega de trabalho.
Abaixei os olhos e sai sem dizer nada.
Voltei a minha mesa,bebi água e vi uma rosa com um cartao em cima da mesa:
“ Querida Narceja, hoje teremos a melhor noite de todas, estou com saudades.Vou levar vinho!
Chego as 8 da noite!
Te adoro!

conto retirado do site    http://www.casadoscontos.com.br

Dei pela primeira vez na pracinha

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Tomei no Cu Depois do Churrasco


Ola a todos, meu nome é Bia, tenho 18 anos, moro no rio de janeiro e depois de ler mts contos, resolver escrever um contando algo q aconteceu comigo recentemente.
Era um domingo, meio das ferias, nada pra fazer, e a galera do meu condominio resolveu organizar um churrasco. todo mundo presente, mta cerveja, mta ICE, musica tocando alto, enfim, tudo pra rolar uma relaxada e curtir um pouco nas ferias.tudo rolava normalmente, ate q la pelas tantas, finalzinho de churras, rolando um funkzinho basico, eu ja tinha bebido algumas ices a mais, tava pra la de bebinha, e comecei a dançar empolgada ao som do funk.
Nao me descrevi antes, entao agora é um bom momento pra isso. Sou mereninha, baixinha, tenho um pouco mais de 1 metro e meio, ratinha de praia, coxas grossas, nao tenho mt peito, mas em compensaçao tenho uma traseira beeeem avantajada rs, os meninos adoram a minha bunda, e eu morro de vaidades com ela rs. o pessoal brinca (e força a barra) falando q eu pareço a juliana paes, sei q é so uma comparaçao boba e superficial, mas adoro quando falam q pareço com ela rs. E la estava eu, de blusinha branca, sainha jeans amarela, saltao pra ficar menos baixinha e ficar com a bunda mais empinada, brincao de argola, pulseiras, enfim, toda produzida pra festa q rolava, empolgada, ou melhor empolgadissima ao som do funk. Ja totalmente desinibida pela bebida, dançava com a maozinha no joelho, sem me preocupar com as pessoas em volta, empinando a bundinha e rebolando sem parar ao som da musica q tocava...
Foi quando comecei a escutar um corinho, a principio timido e depois mais alto, dos meninos gritando pra mim "gostosa gostosa gostosa...", eu me dei conta q era comigo, e comecei a rir, mas nao me entimidei, ao invez de parar de dançar, me virei de csotas pra onde os meninos estavam, empinei toda a bunda pra eles e comecei a rebolar descaradamenete me achando a mais gostosa do pedaço. foi quando o corinho mudou, ao me verem assim tao desinibida e empolgada, começaram a gritar outras coisas pra mim, e aos poucos formou-se o corinho bem alto e claro pra quem estivesse por la ouvisse, "piranha piranha piranha...". Olhei pra eles por cima dos ombros, dando gargalhadas de bebada, e nem me importei,quebrava tudo ate o chao, e empinava o rabo todo na cara dos meninos, era a verdadeira piranha bebada dando um showzinho pra galera.
Passado um tempinho, a galera sossegou e eu tb parei de dançar, ou pelo menos de rebolar descaradamente, e so fikei na minha bebendo e dançando comportadamente. nao demorou mt pra q um amigo meu ja viesse me abraçando por tras,todo cheio de chameguinhos, e mas intençoes, me beijando o pescoço e falando besteiras na minha orelha. me chamando de gostosa, q tava afim de me dar um beijo na boca... eu nao falava nada, so fazia carinha de sonsa e sorria pra ele, nao demorou pro talo beijo rolar, ali mesmo dançando aonde estavamos. ficamos aos beijos e amassos. o safado nao largava aminha bunda, e apertava descaradamente com as duas maos quase me levantando do chao, ate q ele resolveu me chamar pra ir pra algum lugar com menos gente. eu ja estava bebinha e cheia de fogo, aceitei na hora.
Fomos ate uma parte dos fundos de onde ficava a churrasqueira e a area de festas, onde tinham uns carros estacionados e ninguem por perto. Ele ficou sentado no capo de um carro, comigo em pe na sua frente, nos beijando, sem claro ele soltar 1 minuto da minha bunda. ja metia a mao por dentro da saia beliscando e dando apertoes fortes em uma das bandas da minha bundinha. Num determinado momento, ele abriu a bermuda e colocou o pau pra fora sem a menor cerimonia, e foi botando a minha maozinha segurando o seu pau.Nem liguei! copntinuei beijando ele, enquanto segurava e tocava uma punhetinha de leve no pau dele. ficamos assim alguns minutos ate q ele me pediu pra dar um beijo no pau dele tb. "vc fica me beijando assim, dai o meu pau vai ficar com ciumes, tem q dar um beijinho nele tb...", q papinho furado rs, dei uma risadinha e o chamei de safado, ele respondeu de volta "vc tb é q eu sei...anda da uns beijinhos nele vai..."
me ajoelhei ali na sua frente, e fui pegando delicadamente no seu pau e chegando o rostinho eprto, fui dando uns beijinhos nele. primeiro na extensao dakele cacetao, e depois na cabecinha. dei uns beijinhos, lambidinhas, e quando percebi ja tinha caido de boca nakela rola gostosa... Antes de sair de casa, tinha tido todo cuidado e capricho, pra escolher a melhor maquiagem, o melhor batom, o melhor perfume, e tudo isso pra que? pra terminar ali ajoelhadinha q nem uma putinha boqueteira, toda babada com o batonzinho todo borrado naquela rola... mas tava adorando, ah tava rs. toda felizinha, chupando aquela piroca, dando risadinhas de bebada alegrinha brincando com um pirulitão, olhei pra cima, e via aquele safado fazendo cara de queme stava muuuit mais feliz do q eu huahuahahua
Continuava ali, ajoelhadinha chupando com vontade aquele caralhão duro, olhando em nos olhos dele com o seu pau todo na minha boquinha,era quase tortura pra ele! se revirando de tesao me olhou no fundo dos olhos e falou "Sua boqueteira!" Eu ja sabia da minha faminha de boqueteira q eu tinha aqui na rua, mas escutar assim, tao diretamente, de um amigo q vejo todos os dias, enquanto eu me deliciava mamando a rola dele, falando na minha cara q eu sou uma boqueteira, puta q pariu! q tesao! ai sim baixou o espirito boqueteira de vez, e quis honrar a minha faminha e caprichei ainda mais no boquete. Chupava com força, lambia as bolas, esfregava o pau todo na minha cara, tava me divertindo com o meu brinquedinho duro e grosso q eu tinha em maos.
Foi quando ele botou a mao na minha cabeça, e foi puxando pra tras, para q eu parasse o boquete, e me deu uma camisinha pra botar no pau dele. Entendi q nao ficariamos so na chupada, e fui encaixando a camisinha na cabecinha do seu pau, e desnrolando com a boquinha encapando toda a sua pica. Colocada a camisinha, ja fui me levantando, e antes q eu pensasse em como eu ia montar naquela vara, ele se levantou rapido do capô do carro, e num movimento brusco, me segurou pelo ombro, andando pra tras de mim, e me empurrando em direçao do carro. Bom, entao eu nao ia montar, ia ser montada rs. Fiquei toda debruçadinha no capô do carro, arrebitei bem a traseira e fui sentindo o safado levantando a minha saia, e com as duas maos ja por dentro da minha sainha, puxando a minha calcinha pra baixo, desenterrando do meu rabo, e descendo pelas minhas coxas. So escutei ele atras de mim soltando um desabafo "puta q pariu... q rabo!"
Escutando aquilo fiquei mais felizinha ainda, me empinando toda, apoiada nos cotovelos, olhando pro nada, esperando ser comida, mais um, mais um da rua ia me comer, a lista so estava aumentando e a minha reputaçao indo pro fundo do poço, mas naquele momento nao estava nem ai... Tudo corria com naturalidade, ate q eu senti a cabecinha do pau pincelando o meu cuzinho, porra, nego é mt tarado mesmo, acabei de ficar com o cara e ele ja vem direto no meu cu! Dei um pulo na hora, de susto, de defesa, fiquei ali expremida entre o pau dele e o carro, mas tirei literalmente o meu cu da reta. "na bunda nao po! vem na xotinha mesmo seu tarado". fiquei ali parada, de costas pra ele, revirando o tronco e torcendo o pescoço pra olhar por cima dos ombros, esperando q ele atendesse o meu pedido, mas ele nao fez uma cara de quem gostou mt nao... "Colé Biazinha, tu da essa bunda pra geral e vai querer regular comigo?", olhei assustada e resignada, "Geral? quem é geral???", ele respondeu na ponta da ligua "A galera toda porra! o Leo, o Dieguinho, ate o Rafinha da rua de tras faluo q te enraba direto na casa dele!". Se eu tinha olhado assustada antes, agora estava mt mais, acho q passou ate o efeito do alcool rs, "porra, homem é foda! tudo fofokeiro ne? e q historia é essa de enrabar? é assim q vcs falam de mim por ai é? q o Rafinha me En-RA-Bou!?!?" Frisei bem no enrabar, termo mais machista e tarado de usar rs. "Porra Biazinha, nao é isso... é q vc é gostosa de mais, nao da, serio! toda vez q te vejo na praia de fio dental todo enterrado no rabo eu tenho q tocar uma punheta quando chego em casa... vc nao ta entendendo eu TENHO q meter nessa sua bunda! fica a galera toda contando essas historias q ja comeu o seu cu, eu fico com vontade tb ne..."
Ja q ele pediu com tanto jeitinho, fiquei ate com pena rs, abri um sorriso, voltei a me debruçar no carro outra vez, ainda olhando por cima dos ombros falei com carinha de putinha pra ele "fica tocando punheta sonhando com o meu rabo ne? entao fode ele seu tarado!" Pra que fui falar aquilo rs, despertou de vez a furia e tara q ele tinha contida dentro dele. Encaixou a cabecinha no meu cu, e foi empurrando aos pouquisnhos, o qt o meu cuzinho ia cedendo, ele ia enfiando. Depois q o meu cuzinho ja tinha aceitado aquele caralho todo dentro, foi so alegria, pelo menos pra ele ne, pq pra mim, era uma gritaria so heheheh :P Acho q ele descontou mesmo os anos de punheta, pq engatou uma quinta marcha, e me fpegava de jeito, num ritimo frenetico! me fodendo e me xingando, todo tarado, o carro chegava a balançar a cada bombada q ele dava na minha bunda. "Caralho q bundão gostoso vc tem! com um rabo desses tem mais é q tomar no cu mesmo... ta gostando vadia? eihn?tu se amarra num pau no cu ne sua piranha!?!?" Eu nao falava nada, nem tinha como, se gemia q nem uma putinha e aguentava o tranco la tras, alias, a cada tranco q ele me davaa, meus brincoes de argola chacualhavam todo, no ritimo das pirocadas q eu tava levando, balançando e batendo nas minhas buxexas... Enquanto ele gemia e bufava atras de mim, eu mordia os labios pra abafar os meus gritinhos, nao podiamos fazer mt barulho, estavamos perto de onde estava todo mundo. Alias eu era a verdadeira vadia ali, empinada, calcinha nas coxas, levando uma varada na bunda nos fundos da minha propria rua!
Mas no final das contas, tudo nao passou de 10, 15 minutos, nem podiamos, ele me pegava forte, gemendo e me xingando q nem um tarado, e ja dava mostras q estava prestes a gozar, aumentando a velocidade das bombadas e me puxando pelos cabelos, "toma no cu sua gostosa! rebolando esse rabo pra todo mundo q nem uma piranha.. toma no cu toma!", começou a grunir e me xingar mais alto, ate q me agarrou forte, e começou a gozar... deu umas duas ou tres socadas no meu cu, e enfiou tudo caindo por cima de mim. Ficamos ali debruçados no carro, ele por cima das minhas cosatas, eu esmagada e de rabo cheio... me deu um beijao no pescoço e uma mordida nos ombros e desengatou de tras de mim...
Ele vestiu a bermuda rapido, me deu um beijo na boca e faluo q ia voltar pra festa, pra eu esperar um pouco e ir depois, pra ninguem reparar nada. E la ele se foi, me deixando ali sozinha, empinada, calcinha arriada, toda descabelada e com batonzinho todo borrado do boquete q eu tinha feito. era a imagem da propria puta depois de uma boa foda... esperei um tempinho, recuperei o folego, me ajeitei (o qt deu) me olhando pelo espelho do carro, e voltei pro churrasco. Cheiguei quietinha, mansinha, peguei um refrigerante, e sentei num canto, alias sentar nao ne, mal conseguia sentar, fikei toda de ladinho, quieta e sem falar nada com ninguem. Ninguem falou nada, e nem precisava, pela maneira q me olhavam, parecia q todo mundo ja sabia o q tinha rolado. Nos poucos minutos q fikei ali sozinha pensativa, cheguei a uma reflexão obvia q nao dava mais pra esconder, eu sou mesm a piranha da rua, agora era oficial rs.
O churrasco seguiu, nao por mt tempo, nao demorou 1 hora e ja estava todo mundo indo embora, ja estava escuro, de noite, ate isso me ajudou e trepar ao ar livre, estavamos num lugar escuro e sem movimento, mas enfim, ja estava tarde. Me despedi de umas amigas, passei pelos menios sem falar nada e fui pra casa. No dia seguinte, de tarde, de ferias, com tedio, nada pra fazer, e toca o meu cel... era o garoto do dia anterior... ja atendi imaginando o q ele queria... e a minha vida de piranha nao para rs ;P

conto retirado do site    http://www.casadoscontos.com.br

Priminha boqueteira

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Virgem...para o namorado não dava...mas para mim...Que Delicia!!!...

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