sábado, 5 de novembro de 2011

Encoxada no ônibus

Meu Nome é Maíra, tenho 19 anos e sou mineira. Bom, sou uma menina Bonita, simpatica e desde o inicio da adolecência tenho um corpo muito exuberante; sempre tem muitos caras cobiçando. Bom, namoro o Bruno ha 4anos e não sou de trair, mais tem umas ocasiões que não da pra Resistir.
Na minha turma tem um garoto que mora próximo ao meu bairro, o Matheus, porem não conversávamos eu achava ele muito chato, ele mau conversava com a galera e, era muito nerd. Porém eu percebia como ele tinha uma malicia no olhar, as vezes eu notava ele olhando para minhas amigas de um jeito, fora que praticamente ele ‘’mecomia com os olhos’’.
Um dia muito movimento estava esperando o ônibus pra vir embora do cursinho, que pó sinal estava muito cheio e nem notei, a presença do Matheus. Não demorou muito o ônibus chegou, eu entrei e foi ficando cada vez mais Lotado dentro do ônibus. Eu tava em pé encostada quando derrepente, senti alguma coisa dura encostando aos poucos na minha bunda, achei chato mas, aquele negocio duro batendo em mim fique até amolecida.
Dei uma olhadinha pra traz e pensei em pedir a pessoa pra se afastar mas quando olhei, era o Matheus, nossa fiquei com vergonha e dei uma risadinha, ele tava olhando com uma carinha de: deixa vai. Que não resisti, aquela sensação estava de fato começando a me agradar e eu dei uns suspiros nossa tava excitada, ficando molhada. Ele tava ficando bem colado. Olhei pra frente e comecei a entrar no joguinho dele. Nas curvas que o ônibus dava ele pegava na minha cintura, bunda e eu fazia uma força pra traz, empulsionando. O Matheus aproveitava e dava umas empurradinha como se estivesse metendo no meu cú. Eu já estava molhadinha rebolando naquele pauzão. Ai que vontade de fazer uma xupeta pra ele. Eu usava um vestidinho preto de seda bem levinho, e o Matheus uma calça e camiseta. Ele passando a mão na minha bunda, abriu o zíper e começou a passar o pau na minha bunda, eu não tava agüentando mais de tesão e , por mim ele me fodia ali mesmo. Ele levantando meu vestido com movimentos tão suaves e aquele caralho duro e gelado esfregando na minha bunda, tava doida pra Lee penetrar. Ele continuou com esse movimentos mais um pouco depois parou e disse no meu ouvidinho me deixando louca: _isso ta ficando perigoso NÉ?
Eu disse que sim, e ele foi se ajeitando e se afastando. O ônibus foi esvaziando e La trás não tinha mais ninguém, daí eu me sentei (tava molhada mesmo) passou uns minutinhos e o Matheus veio e se sentou do meu lado, ele pós a mão na minha coxa e disse que eu tava muito gostoza, eu passei a mão no volume que tava na calça dele, dei uma risadinha sex e disse que eu tinha namorado. O Matheus disse que não se importava e que ele queria terminar o que havia começado, eu tava muito afim de ficar com ele e prometi que íamos sair, ele me falava cadas barbaridades, ele era muito sacana, nussa eu queria dar pra ele e marcamos no outro dia de não irmos pro cursinho, fomos pra um motel, tranzamos muito, ele me comeu de todas as formas que eu podia imaginar, nossa o Matheus era muito bom. Eu engoli muito esperma e fizemos um sexo muito bom.
Hoje, já terminamos o cursinho e as vezes aceito convites dele e ficamos. Nossa não sabia que podia ter tanto prazer num ônibus. Essa historia não é fictícia e não mudei nem os nomes.


Conto Retirado da Casa dos Contos..

Titio fode a sobrinha ninfeta

Olá gente, escrevi o conto " come sua puta!" e agora vim inovar com outra historia que me aconteceu, espero que gostem, comentem, bjos.
Tenho um tio extremamente gostoso, sempre acaricie minha bucetinha pensando nele, em todas as festas de família dava sempre um jeitinho de me insinuar pra ele, tudo muito discreto para minha tia não perceber, claro, sempre gostava de olhar aquele cacete dele, ele percebia eu o olhava com um olhar sexy e passava a língua na boca, fiz isso inúmeras vezes.
Um dia estava rolando um churrasco na chácara da minha família, chega este meu titio, vem pra me cumprimentar ,olho pra ele com a maior cara de puta safada q eu sou o abraço bem forte na esperança de encostar naquele cacete. Ele concerteza já percebeu que minha buceta lateja de tesão quando ele está por perto. Quando o vi pensei que está era minha chance de ser fodida por ele. O churras rolando e eu o tempo todo aproveitando pra dar olhadinhas pra ele, pro cacete dele e imaginar como seria ter aquela pica na buceta. Eu estava de saia, havia ido sem calcinha justamente para mostrar o que podia ser dele, ele de short largo, sentamos um de frente por outro, ele via minha buceta pq abria as pernas pra ele, ele quando viu minha buceta ficou doido, não conseguiu olhar por muito tempo, saiu, talvez pra dar uma respirada, ou bater uma punheta pensando em mim, sei que logo ele voltou, voltou com o filhinho.
Ele entrou na piscina com meu priminho, aquele negão com aquela sunga... o volume visto me deixava molhada. Não agüentava mais, tinha que ser fodida pelo meu titio, daria uma jeito pra isto acontecer naquele dia. Ele na piscina e eu só observando. Resolvi colocar meu biquíni, fui pra piscina mas a não entrei, fique desfilando pra ele, estirei-me em um lugar q ele podia ver sem que percebessem q ele estava a olhar pra mim, ele babava no meu corpo. Passado um minha tia buscou o guri pra ir tomar um banho no chuveiro, titio também saiu, não demorei fui atrás dele, ele entrou em um dos quartos e estava secando-se, não me viu na porta, passava a toalha pelas pernas grossa dele, eu não resisti, entrei no quarto, fechei a porta, ele me olhou sabendo o que eu queria. “Titio, sua sobrinha esta doidinha pra te fazer uma agrado”. Ele me olhou com um olhar de malicia se aproximou me puxou pelos cabelos e deu-me um bjo, aquela língua percorria meus lábios, esfregava contra minha língua. Estava explodindo de tesão, passei a mão naquele cacete, ele duro como pedra, coloquei pra fora, passei a mão nele com carinho, “titio esse cacete é da sua ninfetinha?”. “Ah ninfeta safada do titio, sempre esperei o dia te comer sua buceta, ele é todo pra vc socar nela” Com aquele pau na mão desce e passei minha língua nele, meu titio soltou um gemido, enguli com vontade, como era bom o cheiro do meu tio, ele me segurava pelos cabelos, começou movimentar minha cabeça numa velocidade incrível, seu cacete ia fundo. Sem soltar meus cabelos me levantou e jogou na cama, bjou minha boca, desceu pela minha barriga, e chegou na minha xaxinha, afastou meu biquine e senti sua língua na minha buceta, ele me lambia com gosto, sentia a língua no meu clitores, ele dava lambidinhas e alternava com leves mordiscadas, enfio de leve na entrada da minha buceta e disse: “goza na boca do seu titio minha ninfeta.” Quando ele disse isso fiquei louca de tesão, gozei na hora. “a sobrizinha quer catece na xoxotinha??” . “ quero titio, me fode, me come como uma puta!” ele rapidamente colocou aquela pica na minha buceta, ficou parado, olhou-me deu uma risada e disse que eu era uma sobrinha gostosa, começou a me fuder, enfiava forte, o cacete entrava fundo, aquele atrito me deixava alucida, pedia pra ele meter mais, ele bombava forte e gostoso, comecei a gemer alto, ele tapou minha boca, ngm podia nos escutar. “calma sobrinha linda, titio ainda vai te fuder mt!” . Gozei novamente, ele me colocou de 4 e mandou eu rebolar no pau dele. “rebola vadiazinha do titio, engole essa pica.” Rebolava bem gostoso pra ele. “Como a sobrinha foi boazinha vai tomar leitinho!”. Senti aquela porra quente dentro da minha buceta. Ele se levantou me deu um bjo saiu do quarto e eu fiquei ali curtindo meu momento.


Conto retirado da Casa dos COntos

a visita de meu primo e sua esposa

OLÁ AMIGOS E AMIGAS, VENHO RELATAR UMA DE MINHAS VIVENCIAS SEXUAIS, ESTA COMEÇA QDO MEU PRIMO KLEBER QUE É UM IRMÃO P/ MIM E EU UM IRMÃO P/ ELE, EM DEZEMBRO DE 2002 RECEBEU UM CONVITE P/ DE SUA EMPRESA P/ ELE DIRIGIR A FILIAL NA BAHIA, COMO O SALARIO É MTO ATRATIVO ELE FOI(LOGICO Q CAUSOU MTOS CHOROS NA FAMILIA POIS ELE É UMA PESSOA MARAVILHOSA) ELE PASSOU 2003 C/ SUA ESPOSA(ELA É LOIRA NATURAL, OLHOS AZUIS, 1,60+OU-, BUNDA EMPINADINHA, SEIOS VANTAJOSOS(LINDA))NA BAHIA, TIROU FERIAS EM ABRIL DE 2004 E DISSE Q VINHA P/ SP, E DECIDIU PASSAR UNS DIAS EM CADA CASA DE FAMILIARES, QDO CHEGOU EM CASA FOI MTO BEM ACEITO, NÓS TEMOS UM QUARTO Q É DE SOM E TV, Q ADAPTAMOS P/ ELES FICAREM, A ESPOSA DELE FICAVA EM CASA ANDANDO C/ SHORTINHO OU SAIA MINUSCULA E JÁ BRONZEADO PELO SOL DA BAHIA, AQUILO ME DEIXAVA DE PAU DURO SÓ DE VER, POREM NO TERCEIRO DIA Q ELES ESTAVAM LÁ,ESTAVAMOS ASSISTINDO UM FILME QDO ELA PERCEBEU Q EU ADMIRAVA TODO AQUELE PARAISO NUM PEDACINHO DE PANO, EU ESTAVA DE BERMUDA JUSTA E ELA PERCEBEU O VOLUME NO MEIO DE MINHAS PERNAS EU LEVANTEI E FUI FAZER UM SUCO, ELA DISSE Q IRIA BEBER UMA AGUA, QDO NA COZINHA PASSOU POR MIM SUSURROU EM MEU OUVIDO, VC ME ACHA GOSTOSA Ñ É? EU DISSE SIM, ENTÃO RESPONDEU VAI LÁNO QUARTO A NOITE, MAS EU DISSE Ñ TEM MEU PRIMO, E MINHA ESPOSA, MAS ELA CONFORMOU E DISSE, VÁ E Ñ SE ARREPENDERÁ, ACHEI EXTRANHO MAS VOU VERIFICAR, A NOITE A PORTA ESTAVA ENTREABERTA, FOI QDO EU ESPIEI, ELA ESTAVA DORMINDO NUAZINHA, UMA DELICIA DE MULHER, ME RETIREI E VOLTEI P/ CAMA, MINHA ESPOSA PERGUNTOU ONDE EU TINHA IDO, EU DISSE Q FUI BEBER UMA AGUA, NO OUTRO DIA ELA PERGUNTOU E AI FOI LÁ, EU DISSE SIM, E Q JÁ BATI UMA EM HOMENAGEM A ELA, NESTE DIA MINHA ESPOSA SAIU P/ CABELEREIRA E ESTETICISTA, POIS ESTAVAMOS COMBINANDO DE IR AO CLUBE, FICAMOS EU, MEU PRIMO E SUA ESPOSA(ACHO Q Ñ COMENTEI O NOME DELA É ALE)ESTAVAMOS NA SALA VENDO TV QDO ELA COMEÇOU A BEIJAR MEU PRIMO E SENTOU EM SEU COLO, ELA ESTAVA DE MICROSAIA E SEM CALCINHA EU PUDE VER TODA SUA BUCETINHA Q DELICIA, ELA ARONCOU A CAMISA DE MEU PRIMO E EU SÓ OLHANDO, DEPOIS ENFIOU A MÃO EM SUA BERMUDA E POS SEU PAU P/ FORA E COMEÇO A MAMALO, MEU PRIMO ENTÃO ME DISSE PRIMO A ALE DISSE Q VC A ACHA GOSTOSA E ESTAVA QUERENDO UM PROGRAMA A 3 VC Ñ TOPARIA ESTA, EU DISSE POR VC PRIMO EU TOPO, ENTÃO ELE DISSE SIRVA-SE ENTÃO, AI ENQUANTO ELA O CHUPAVA CAI DE LINGUA NAQUELA BOCETA DELICIAOSA, EU VINHA POR BAIXO DAQUELA VADIA Q QUERIA DE QQ JEITO DOIS MACHOS P/ CULTIVA-LA, EU A CHUPAVA C/ MTO GOSTORAPIDAMENTE ELA CHEGOU AO ORGASMO GOZANDO EM MINHA BOCA....


Conto retirado da Casa dos Contos

Me foderam na festa de quinze anos de uma amiga

Oiiiiiiiii pessoal meu nome é Bruna e vou contar como me descabaçarão, que só de lembrar fico toda dolorida...
Tudo começou quando minha amiga Camille me convidou para sua festa de 15anos na sua casa que por sinal a casa estava cheia de gente, muita bebida, rapazes bem mais velhos que a gente e menininhas como eu e minhas amigas VIRGENS sem experiencia em nada que tenha sexo. Bom eu não sou muito de beber, pois sou fraca para bebida, e alguns rapazes perceberam isso, la pelas 03:00 eles ja tinham feito eu beber de tudo um pouco, dai um falou para os outros 2 rapazes - ela só falta tomar um pouco de porra de nós...todos os rapazes cairam na gargalhada e me levaram para o quarto da minha amiga, longe da festa e de seus pais. Eu fiquei muito nervosa no meio de 3 caras mais velhos com idade de +ou-27 que eu nunca tinha visto antes, sem força para reagir eles trancaram a porta e começara a querer me fuder, nisso eu gritei por ajuda dizendo que estava sendo estuprada mas o som era muito alto e ninguem me ouvio, nisso um deles me jogou na cama e começou a me beijar e me atolar as maos,logo todos me atolaram, foi quando o negao tirou o pau pra fora e disse para mim chupar, nossa era o primeiro pau que eu vi e era enorme com a cabeça grande e meia marron comprido e grosso, ele pegou minha cabeça pela nuca e falou chupa se nao apanha, fiquei commedo e dei uma lanbidinha na cabeça e senti o gosto de xixi, e neo gostou e empurrou o pau com tudo na minha boca que é muito pequena e nao coube direito pau dele, nisso os outros 2 começara a me pela tirando minha blusa,minha calça e minha calcinha, e outro pediu para que eu chupase ele tambem nessa hora eu ja estava querendo provar outro pau,e o desse cara era um pouca menor mas tinha o mesmo gosto de xixi, olha cupei como uma puta me babaei tota que escorria pelo canto da boca minha saliva, chupei os 3 uns 15minutos enquanto eu chupava um outro minha atolava a mao na buceta,que miha barriguinha tremia de prazer e medo, os comentarios deles eram bem gostosos, viu essa puta virgem enossa agora, vamos descabaçar tudo nela, tu gosta de um pau ne sua vadia, eu só podia dizer uuuuuuuuhhhhhhhhhhhhhhhh poi tinha um pau na minha boca, foi ai que o negao falou essa bucetinha vai ser minha e me viro de 4 mandando eu impinar minha bunda eu obedeci como uma boa putinha dando para 3caras, Ele se preparou e enfiou a cabeça bem devagarinho, nossa era enorme me rasgou toda, muita dor, foi quando senti as bolas batando na minha bundinha, tava tudo dentro de min, eu tentava gritar mas tinha outro pau a minha boca, nossa ele meteu muito forte ne minha xana pequenininha, depois ele gritou vou gozar eu nao entendim nada quando ele tirou o pau foi direto para meu rosto e falou abre a boca sua putinha,eu abri e ele despejou um jato branco e quente na minha garganta e outros no meu rosto e seios, fiquei toda branca de porra e chupei ate o pau dele ficar molhe de novo, nisso eu nao esperava mais nada de dor pois eu aguentei o pau do negao os dos outros inham entrar sem problema, e foi +ou- assim,um deles entrou por baixo de min e meteu na minha xota esgaçada e toda cheia de sangue, oque eu nao esperava foi o outro que mirou na minha bundinha e disse esse cu é meu,é minha ves de te arregaçar toda sua vadia, eu disse nao, dai o negao me deu uma paulada com o pau dele na minha cara e disse da o cu pra ele se nao eu vou comer teu cu.... eu fiz carinha de medo e beicinho,o cara cuspiu no meu cu e foi metendo bem devargazinho,ate deu pra sentir os pentenhos roçando na minha bunda , credo eram dois cara me comendo ao mesmo tempo, eu virgem ate uma hora atras agora tenho 2 caras me comendo, sete minutos depois eles pararam e gozaram em mim, por todo meu corpo arrombado, a porra escorria por meus seios, e ele mandaram eu botar minha roupa e ficar no quarto da Cami ate eles irem enbora,na despidida o negao falou adoro comer meninhas como vc bem novinha com bundinha bem durinha e bucetinhas bem pequenas,mas agora nao esta mais pequena ne?sua puta gostosa,ele me deu varios tapas na bunda com força que chegou a ficar com as marcas dos dedos dele. Resumindo eu fui descabaçada por 3 caras e apanhei na bunda, mas adorei, nao me lembro direito com detalhes pois estava meia bebada de cachaça e porra. Hoje me sinto uma KADELA NO CIú, cheia de cachorros me comendo...

Conto retirado da Casa dos Contos 

Festa de 15 aninhos

Me chamo Talita, tenho 18 anos, sou de Foz do Iguaçu-Pr, semana passada pela primeira vez visitei este site, achei legal o jeito como as pessoas com naturalidades narram suas histórias, algumas até que reais, mas outras, dificeis de acreditar.
Vou tentar narrar o que aconteceu-me quando completei meus 15 anos, acontecido este que mudou completamente minha personalidade como mulher.
Como vocês sabem, 15 anos é a idade em que a natureza começa a delinear a menina moça e transforma-la em mulher, com suas curvas, e acender um fogo na raxinha.
Em meu caso, como comecei minha vida sexual com 14 anos e sou ativa com meu namorado,meu corpo desenvolveu-se de maneira fenomenal, minha bunda é mignon, percebida pela maioria dos meus colegas no colégio.
Meus pais prepararam uma festa para meus 15 anos, chegavam parentes de todos os lugares, só faltava meu padrinho que mora no Rio de Janeiro,Leandro, engenheiro aposentado e muito bem sucedido financeiramente, leva a vida no "bem bom", divorciado, 56 anos, curte muito sua vida.
Quando ele chegou, não acreditei, com seus l:95 de altura,corpo malhado, braços fortes e uma pele bronzeadíssima, chamou atenção de todas as mulheres ali presente.
Cumprimentou a todos, cativou a todos com seu jeito carioca,descontraido e malandro, veio até mim, abraçou-me forte, beijou meu rosto com aqueles lábios carnudos e quentes, com sua idade deveria colocar qualquer garotão no bolso, devo admitir que senti algo diferente por aquele homem e ele aos elogios dizia como me tornara mulher, a última vez que viu-me tinha 10 anos de idade, senti que seus olhos brilharam.
Na véspera da festa, convidou-me para sair com ele, pois queria que escolhesse meu presente, vesti-me rapidamente, uma mini-saia jeans e uma blusinha branca.
Fomos até um shopping em um VECTRA que ele alugara, escolhi uma jóia que sonhava há muito tempo, compramos algumas roupas e sapatos e fomos até a praça de alimentação tomar um sorvete.
Ele era muito simpatico e contava sem cerimônias suas façanhas no Rio de Janeiro, disse que as mulheres de lá tem outra cabeça, são mais liberais e que ele chegou a transar com duas em uma só noite, comecei a ficar excitada com aqueles comentários maliciosos e para ele não achar que era bobinha e caipira e sentindo confiança naquele másculo homem, comecei a contar-lhe também algumas situações em que transara com meu namorado, que com seus 18 anos, transava gostoso mas não era um expert como parecia ser ele na arte do sexo, senti um sorriso malicioso brotar em seus lábios.
No retorno até minha casa, chovia forte, e ele encostou o carro, os vidros estavam levantados, ele ligou o ar, olhou para meu olhos e beijou-me carinhosamente, na maior cara de pau, tirou minha blusinha e meu sutien, saltaram para fora meus peitinhos durinhos e tesos pela excitação, começou a mamar e beijar os biquinhos, desceu até minha bucetinha e sugou ávidamente, sentia calafrios em meu corpo, sentia sua lingua quente lamber meus pequenos lábios e meu cítoris, meus gemidos começaram a ficar mais fortes, ele subiu novamente até meus lábios e voltou a beijar-me, enroscando sua lingua na minha, afastou minhas pernas e enfiou seu dedo em minha bucetinha e começou um entra e sai frenético, aquela situação deixava-me cada vez com mais tesão, nem o pau de meu namorado trabalhava tão gostoso em minhas entranhas, sentindo que iria gozar, acelerou as estocadas de seu dedo em minha ensopada vagina, não aguentando mais, fechei minhas pernas apertando seu dedo dentro dela, e tive um orgasmo descontrolado, meus gritinhos, resultado de meu gozo, foram abafados pela sua boca que persistia em ficar grudada a minha, afastei minha perna, ele tirou seu dedo, estava lambuzado por meu liquido vaginal, ele levou até a boca e o chupou elogiando o gostinho doce.
Olhei para seu pau, estava quase rasgando a bermuda que usava, a chuva estava passando, teria de ser rápida, coloquei seu pau para fora, era pouco maior que do meu namorado, sem demora abocanhei-o e comecei a mama-lo e punheta-lo com a mão, seu gosto era delicioso, senti-o inchar e pulsar forte e começou a encher minha boca, 1 jato molhou minha lingua e em seguida mais 2 fortes e em grande quantidade que bateram em minha garganta, fechei minha boca em sua glande e esperei sair até a última gota, levantei minha cabeça, seu esperma quente e azedinho deslizou de minha lingua, chegou até minha garganta e foi descendo vagarosamente, passou pelo esôfago e alojou-se em meu estômago,uma delicia! Fomos para casa e fiquei com seu gosto o resto do dia.
Após meu aniversário, ele ficou 2 dias em Foz, mas o palhaço do meu namorado não largou do meu pé, queria de toda forma dar minha bucetinha para aquele coroa gostoso, não teve jeito, no dia de seu embarque, beijou meu rosto acertando o cantinho de meus lábios.
Fiquei frustrada, mas aprendi que não é questão de ser fiel ou não, apenas estou namorando, e a partir daquele dia, passei a transar com outros homens além de meu namorado, pois cada homem é diferente do outro, no cheiro, no tamanho e na grossura de sua ferramenta e até no gosto do leitinho que jorra de seus cacetes.

Conto Retirado da Casa dos Contos

Leticia - 15 aninhos

Casado haviam 4 anos, estava no auge de meu casamento, transava com minha espôsa e entravamos em extase nos orgasmos que sentiamos, até que apareceu Leticia, sobrinha de minha espôsa, não resisti, foi demais para mim.
Chamo-me Julio Cesar, tenho 29 anos, sem vicios que venham podemos dizer prejudicar minha saúde, apenas bebo socialmente, tenho uma espôsa maravilhosa, Júlia, 24 anos, linda, maravilhosa, tem uma vagina que jamais encontrei nas inúmeras namoradas que tive antes de meu casamento, enfim, seu corpo é maravilhoso e seu rosto divino, pelo menos para mim uma miss universo, paixão total.
Após alguns anos de nosso casamento uma sobrinha sua veio passar as férias em nossa casa, Leticia, uma moreninha, olhos verdes, 16 aninhos, quando buscamo-a na rodoviária pude perceber a beleza que era aquela garotinha, mas estava contente com o que tinha em minha cama.
Observava aquela ninfetinha todos os dias, mas apenas olhava para uma coisinha bonitinha, sem segundas intenções, mas comecei a perceber alguns olhares insinuosos vindos dela, admito que fiquei excitado mas principalmente preocupado.
Num sábado, Júlia precisou ir até o shopping, saiu cedo tipo 09:00 horas e curiosamente ela nao quis ir junto.
Logo que Julia saiu, tomei uma ducha e fui até nossa sala de televisão, sentei-me no carpet e fiquei encostado no sofá e cobri-me com um cobertor, pois estava muito frio
Logo adentra Leticia, vestia um pijaminha branco e perguntou se poderia ver televisão comigo e trasparecia estar com frio, logo estava a meu lado no cobertor.
Instantaneamente meu pau começou a crescer, ela jogava seu corpo de encontro ao meu tentando esquentar-se e aquilo acendia mais minha chama.
Sua mãozinha tocou minha coxa e de leve ficou sobre meu cacete que estava durissimo.
Minha reação foi instantânea, abracei-a e beijei-a e tirei sua blusa do pijama, estava sem sutien, seus peitinhos eram do tamanho de maças e durinhos, mamei e suguei-os e fui descendo, despia-a por inteiro, sua bucetinha estava depiladinha, exalava um cheirinho de xixizinho que deixou-me mais excitado.
Antes de afundar minha boca, ela pediu que virasse-me, ficamos numa posição tipo 69, ela afundou sua boquinha quentinha em minha pica dura e eu suguei sua bucetinha, foram minutos e senti sua bucetinha molhar-se em minha lingua e ejaculei muito esperma em sua boca.
Relaxamos e logo estávamos nos beijando novamente, ficamos em brasa e quando sussurrei em seu ouvido que iria estourar sua bucetinha, ela disse que não, ainda era virgem e que com seu namorado só fazia na bundinha, fiquei maluco com que ouvi.
Coloquei-a de quatro, ajoelhado no carpet e com as mãos sobre o sofá, lambi e salivei seu cuzinho que piscava desesperado por uma vara, meu pau não é grande, mas nunca esteve tão duro e grosso, apontei em sua portinha e logo a cabeça passou, ela retrucou mas não pediu para eu tirar, aos poucos minha pica deslizou até o fundo de seu rabinho, ela choramingava de dor e pedia mais, soquei forte e acelerei as estocadas, ela manipulando a xaninha comçou a gozar dizendo que estava maravilhoso.
Ouvindo aquilo meu cacete inchou e despejou muita porra dentro de seu cuzinho transbordando-o, ficamos grudados por minutos ate meu pau amolecer e tirei, foi a conta, ouvimos a porta da cozinha se abrir, ela pegou rapidamente seu pijama e correu para o banheiro, fiz o mesmo limpando meu cacete com o cobertor e vestindo meu pijama e fiquei ali coberto.
Júlia havia chegado, veio á sala e perguntou por Leticia, disse que acabara de entrar no banho, ela sentou-se ali comigo e beijou-me levando a mão em meu cacete que estava morto, pois havia acabado de comer um cuzinho, a bandida colocou meu pau para fora e abocanhou-o
e eu fiquei rezando para ela não sentir o gosto do rabinho da Leticia, acho que não, pois em algumas mamadas e roçando meu cuzinho, coisa essa que ela sabe, fazendo eu gozo rápido, enchi sua boqunha de pôrra.
Passamos a tarde em nosso quarto, quando ela relatou-me algo que deixou-me boquiaberto, ela havia tratado com Leticia para que transasse comigo, safadinha.
Resultado:
Nas 03 semanas que Leticia ficou em nossa casa, transamos todos à três, comia as duas e acordava abraçado a 2 mulheres maravilhosas.
Tenho sorte de ter uma mulher com uma cabeça tão liberal a pontyo de liberar sua sobrinha ninfetinha para eu comer.

Conto retirado da Casa dos COntos .

A primeira vez que dei a bunda

EU SOU ÉRIKA. Minha amiga Marinês me contou, na noite em que dormi com ela, que minha virgindade anal tinha se acabado logo após meu aniversário de onze anos, como é comum na região Norte. E que antes, muito antes, eu já gostava de chupar pica. Não me lembro. As recordações de Érika anteriores a março de 2007 perderam-se num acidente seguido de um longo coma.
Minhas recordações atuais vêm, pois, a partir dessa data.
Durante o ano de 2007, eu me dediquei a seduzir minhas colegas de escola. Chupei muitas bocetas. Bocetinhas, bocetonas; bocetas lindas, outras nem tanto. Adoro boceta; adoro mulher.
No ano seguinte, eu já tinha doze anos, mas continuava a mesma. Não crescia, não me desenvolvia. Mas progredia em safadeza.
Foi então que entrou no Messenger um coroa que se apelidava Quarentão. Marinês me falara dele. Contara que eu tinha dado feito sexo anal com ele. Ele confirmou a história, após saber de minha perda de memória.
Foi então que decidi reviver o passado.
Combinamos de nos encontrar em frente à escola. Ele parou o carro, eu entrei pela porta de trás.
— Você não cresce, menina! — exclamou.
— Você quer que eu cresça?
— Não.
Muito tenso, como se tivesse sob sua responsabilidade o transporte de uma carga de nitroglicerina, ele dirigia devagar e com os olhos fixos no caminho. Não era nitroglicerina; era adrenalina.
— Aonde vamos? — perguntei.
— Lá em casa.
Ele entrou na garagem de um edifício de três andares, descemos e fomos a passos rápidos para o seu apartamento. Somente então ele pareceu relaxar. Dizendo que eu estava mais bonita do que antes, ele levantou minha saia para ver a calcinha branca de renda que eu tinha vestido para a ocasião.
— Já deu essa bocetinha? — perguntou apalpando meu sexo.
— Não dei nem pretendo dar — respondi.
Eu não estava nervosa. Nem tensa. Nem preocupada. Estava, sim, ansiosa, e foi com certo alívio que me deixei conduzir por suas mãos. No quarto iluminado por uma lâmpada fluorescente, ele fez carinho em meu rosto e cabelos e me pediu que o esperasse vestida apenas com a blusa enquanto ele tomava banho. Concluí que o uniforme escolar o excitava. Quando ele voltou, vestido apenas de calção, e com os pelos do peito úmidos, encontrou-me deitada e vestida como ele pedira.
— Que coisinha linda! — disse ele. — Ainda não nasceu nenhum pelinho.
Fiquei imaginando a alegria que eu estava proporcionando àquele coroa dominado por um vício difícil de satisfazer. Quantas meninas de minha idade, em plena consciência, teriam concordado em estar ali com ele naquele momento? Raras. Mas eu era uma raridade, se não a única.
— Agora vou chupar a xoxotinha — disse ele.
Ele colocou um travesseiro debaixo de minha bunda, para me expor mais, se deitou entre minhas pernas, esticou a língua e eu morri de inveja. Quisera eu ter uma assim. Comprida e larga, sua língua abrangeu toda minha bocetinha na primeira lambida.
— Que delícia… — disse ele.
E pôs-se em ação. Grunhindo de satisfação enquanto me saboreava, o Quarentão me arrancava gemidos irreprimíveis que acompanhavam cada subida de sua prodigiosa língua. De vez em quando ele parava, contemplava o tesouro que tinha diante dos olhos, depois retornava. Era delicioso quando, puxando bem de baixo, a ponta da sua língua roçava meu ânus antes de subir acariciando, ao mesmo tempo, os grandes e os pequenos lábios. Ele não se detinha em nenhum ponto em especial.
— Está gostoso? — perguntou.
— Muito.
— Agora vira a bundinha.
Dizem que brasileiro gosta de bunda, preferência nacional. Num ponto é verdade. Todos olham e admiram as nádegas de uma mulher que passa rebolando ou que toma sol na praia. Mas, quando têm uma à disposição, o único pensamento que lhes ocorre é meter. Não sabem dar-lhe a atenção devida.
Como fez o Quarentão.
Dizendo que minha bunda havia crescido, ele usou as mãos. Ora com firmeza, ora delicadamente, ele acariciou meu traseiro em todas as direções, apalpou, beliscou levemente. E deslizou os dedos pelo rego, para baixo e para cima, enquanto, quase maquinalmente, eu ia abrindo mais as pernas. Quando seu dedo pressionou suavemente a entrada do meu orifício, eu empinei mais a bunda.
Então veio a melhor parte.
Segurando aqui, ajeitando ali, suas mãos me colocaram na clássica posição de quatro, que, ao mesmo tempo em que oferece uma visão parcial da vulva, deixa o ânus completamente vulnerável.
— Eu estava com saudade desse cuzinho — disse ele.
Fazendo círculos com o dedo ao redor de meu furinho, o Quarentão foi me deixando mais à vontade. Quando, porém, seu dedo pressionou, na intenção de se introduzir, meu cuzinho se contraiu, num movimento reflexo de defesa. Mas defesa contra quê?
— Relaxa…
Descansando a cabeça sobre os braços cruzados, senti a primeira linguada. E meu cuzinho se contraiu de novo. Veio outra. E outra. E eu, tensa. Então, o Quarentão se dedicou a passar a ponta da língua pela bordas de meu ânus, despertando-me para as sensações que eu já conhecia. Relaxei.
— Está gostoso? — perguntou ele de novo.
— Huhum…
Voluptuoso. Creio ser esse o adjetivo que melhor exprime o estágio que alcancei naquele dia. Incansável, para aproveitar ao máximo a oportunidade de satisfazer sua preferência, o Quarentão me lambeu o ânus com longas linguadas que, de vez em quando, abrangiam a parte inferior da xoxota. Era bom demais.
— Eu gosto muito disto — disse ele tomando fôlego.
Ele abriu mais minhas nádegas e se concentrou em meu cuzinho. Ora ele lambia, ora esticava a língua na tentativa de introduzi-la. O estado de lascívia em que eu me encontrava deixava meu ânus receptivo, como já ocorrera em outras ocasiões.
Então ele parou.
— Vamos comemorar o reencontro — disse ele.
Ele saiu do quarto e voltou pouco depois com duas taças de espumante. Sentando-me na beira da cama, eu degustei a borbulhante bebida, que titilou na garganta ao mesmo tempo que eu sentia no ânus, lá dentro, aquela tipo de coceirinha que dá vontade de enfiar o dedo.
— Eu não me esqueci do você gosta — disse ele.
Não sei se ele se referia à bebida ou ao que ele me mostrou em seguida, tirando o calção. Largando a taça na mesinha de cabeceira, onde já estava a dele, eu segurei seu pênis duro. “Chupa um pouquinho”, pediu ele. Colocando na boca aquela carne viva de uns 14 cm, eu chupei como se não fosse a primeira vez. Porque era algo muito familiar.
Mas não me demorei. Porque não podia correr o risco de esgotá-lo. Não era para isso que eu estava lá; e sim, para dar a bunda.
E consegui.
19 de maio de 2008. Nesse dia, o Quarentão (que, na verdade, tinha mais de cinquenta anos) me colocou de bruços com um travesseiro debaixo da pelve, abriu bem as minhas pernas, passou um lubrificante no pênis e posicionou a glande à entrada de meu cuzinho.
Uma mistura de temor e ansiedade tomou conta de mim. Meu coração batia forte. “Agora é pra valer”, pensei ao sentir a pressão em meu ânus. Ele impeliu o pau, sentiu meu esfíncter contraído.
— Relaxa — disse ele com a voz suave. — Não vai ser a primeira vez. Você pode ter esquecido, mas o cuzinho não.
Relaxei. Ele pressionou de novo. Senti meu ânus se abrir, soltei um “ai!” e a glande entrou. Foi uma dorzinha boba. Em seguida, eu senti o pau do Quarentão entrando suavemente.
— Tá doendo? — perguntou ele.
— Não.
Deitando-se sobre meu corpo, ele me abraçou à altura do pescoço, para ter mais apoio. “Que cuzinho gostoso…” Eu sentia meu orifício dilatado e sabia-o redondinho, como um anel apertado ao redor daquele cilindro sensível que abria caminho em direção ao prazer. O prazer que eu lhe dei. Tendo-se ajustado à presença daquela carne dura e latejante, meu reto acolheu inteiramente o pênis do Quarentão, que eu senti todo dentro de mim. Eu estava dando o cu e, não sei por que razão, aquilo me dava orgulho.
— Está gostoso? — perguntou ele.
— Está…
Estava mesmo. Principalmente quando seu pau começou a ir e vir, lentamente, proporcionando uma sensação muito melhor do que quando eu enfiava o dedo para aliviar a coceirinha.
— Que cuzinho gostoso… — dizia ele entre gemidos.
Cuzinho gostoso. Meu cuzinho era gostoso. E estava dando prazer, um prazer enorme, que levava ao orgasmo.
— Ai! eu vou gozar — começou a dizer o Quarentão. — Eu vou gozar nesse cuzinho gostoso…
Seu pau foi para trás, voltou e parou. Então, como o pênis incha no momento da ejaculação, senti meu ânus se dilatar mais e não pude conter um ai! que foi abafado por seus gemidos. Afrouxando o abraço, o Quarentão descarregou em meu cuzinho de menina toda a carga de esperma gerada pela excitação que meu corpo lhe provocava.
— Foi muito gostoso — disse ele respirando fundo.
Ele me beijou a face em agradecimento pelo imenso prazer que eu acabava de lhe dar e seu pau começou a se retirar, auxiliado pela função natural do reto, que praticamente o expulsava. A sensação, porém, foi horrível. Eu sentia como se (desculpem a expressão) eu estivesse fazendo cocô. Foi tão forte a sensação, que, mal a glande passou de volta pelo anelzinho (ai!), eu levei instintivamente a mão para me certificar de que não estava cagada.
Não estava.
Nem o pau do Quarentão, que não viu necessidade de se lavar antes de se vestir. No caminho de volta, ele me deu um cartão com seu endereço comercial, um escritório de contabilidade, no centro da cidade.
— Tchau! — disse eu quando estávamos de volta ao ponto onde eu iniciara aquela viagem.
— Não vai querer nada? — estranhou ele.
— O quê?
— Não sei… dinheiro…
— Não — respondi. — Você já me deu o que eu queria.
Agora eu só queria ir para casa, onde me sentei no vaso sanitário, sentindo no ânus uma sensação que se assemelhava a dor. Mas não era propriamente dor. Ao relaxar para esvaziar a bexiga, defequei involuntariamente. Fiquei preocupada. Durante o banho, testei a elasticidade de meu ânus. Estava, realmente, muito receptivo aos dedos, que entravam com facilidade. Pela manhã, fiz de novo o teste. Tinha voltado ao normal.
Então, nua em frente ao espelho, apreciei meu corpinho. Os peitinhos ainda não davam sinal do formato que tomariam um ano depois. A xoxotinha parecia sorrir, de linda que era (e continua sendo). Fiquei de perfil. A bundinha, esta sim, pareceu mais alta e mais cheia, como dissera o Quarentão. Conferi com as fotos no computador. Era verdade. Por não lhe prestar muita atenção, eu não havia percebido que essa parte do meu corpo estava se desenvolvendo, tornando-se saliente, como a assinalar a entrada da terceira via que eu acabava de inaugurar na rota da minha concupiscência. Era uma via quente, estreita e macia, que em breve também começaria a me proporcionar lindos orgasmos.


Conto retirado da Casa dos Contos 

Site de relacionamento

Depois de uma semana muito atarefada, o tão esperado final de semana chegou. Saí do trabalho e fui para meu apartamento. O trânsito estava um caos, o que era para levar apenas vinte minutos levou pouco mais de uma hora.
Chegando no meu “apê” fui direto para o chuveiro. Tomei um demorado banho quente e logo depois liguei meu netbook para navegar na internet. Li todos os meus e-mails, e as notícias que me interessaram. Acessei então a minha conta que tinha no site de relacionamento Par Ideal. Fazia tempo que não entrava lá. Meus últimos encontros que partiram daquele site foram frustrantes e improdutivos. Algumas vezes rolava um sexo sem compromisso, e nada mais além disso.
Entrei na opção que mostrava as pessoas que leram o meu perfil. Fui olhando rapidamente as fotos dos perfis e uma delas me atraiu. Uma bela mulher com um belo sorriso e olhos vibrantes. Entrei no seu perfil e li ele de “cabo a rabo”. Ela dizia ser alegre e caseira, gostava de viajar e curtir lugares sossegados. Frequentava uma academia onde dizia fazer musculação. Era morena, de olhos castanhos claros, com um metro e sessenta e oito de altura e em boa forma física. Dizia estar à procura de sua alma gêmea, um cara romântico e caseiro como ela, carinhoso e sem preconceitos, etc. Tinha trinta e um anos. Perfil bem interessante. Eu estava gostando muito de saber dela e quando cheguei na parte de interesses e gostos, vi que ela colocou na parte de esportes o Fisiculturismo.
Aquilo me deixou mais interessado ainda. Eu, um fã de atletas do culturismo, estaria diante de uma praticante de tal esporte? Seria bom demais!
Cliquei em um botão que marcava o perfil dela, um coração, indicando para a pessoa que havia gostado do perfil. Tinha que esperar um retorno, pois como não era usuário VIP, ou seja, não pagava a assinatura do serviço, não havia como iniciar um contato, a não ser pelo bate-papo, mas neste caso teria que encontrar ela online.
Passaram-se alguns dias e entrei novamente no site. Fiquei feliz em ver que ela também marcara meu perfil, demonstrando interesse mútuo. E agora precisava iniciar um contato... Levou mais umas duas semanas para enfim, conseguir logar e encontrar ela online. Acionei o bate-papo e começamos a conversar. Trocamos e-mails e contatos do Messenger.
Estávamos no final do verão e início do outono, ficamos a partir de então a conversar frequentemente no Messenger. Mais nos finais de semana. Ela relutava em me passar seu telefone. Finalmente o inverno chegou, e depois de muitas conversas consegui marcar um encontro com ela. Fomos ao Shopping comer um lanche e depois, talvez, “pegar” um cineminha.
Muito ansioso por conhecê-la, demorei a encontrar ela na multidão do hall de entrada do shopping. Então, nos encontramos. Quando nos cumprimentamos, seu olhar e lindo sorriso me cativaram e por um instante até esqueci o quando estava ansioso para comprovar se ela era mesmo uma fisiculturista. Fomos lanchar e conversamos muito. Ela usava um sobretudo, pois estava muito frio naquela noite. Seu jeans era bonito e escuro, e não era justo ao corpo. Como ela estava com uma blusa com gola alta, além do sobretudo e das calças um pouco mais largas, ficou impossível comprovar visualmente a minha suspeita. Mesmo na praça de alimentação, que não estava fria como ao ar livre, ela não tirava seu sobretudo. O nome dela era Renata.
- Renata, está mais agradável a temperatura aqui, não está sentindo calor com este sobretudo?
- Não Júlio, estou bem assim, obrigada... Ela parecia um pouco receosa.
Não teve jeito, nem no cinema ela o tirou. Fiquei intrigado com aquilo, mas também, como poderia saber, ela poderia mesmo estar com frio. Mas eu notava que às vezes ela mexia na gola e ajustava a roupa, parecendo estar um pouco incomodada, com calor.
E foi assim, saímos várias vezes, durante quase um mês, e nossas conversas estavam cada vez melhores. O tempo voava quando nos encontrávamos. E Renata continuava sempre com uma roupa que escondia o seu corpo, ou era o sobretudo de novo, ou um moletom, uma jaqueta de couro, etc.
Percebia que ela estava gostando muito de mim. Adorava sair e conversar. Além dos encontros mantínhamos contato por telefone frequentemente, e às vezes ela me ligava durante o dia e podia ouvir ao fundo barulhos de alteres e maquinas de academia. Ela me disse outra hora que malhava todos os dias, inclusive aos sábados, durante a tarde, e que era dona de uma academia. E como isso tudo me deixava curioso. Mas ela não dava brechas para que eu perguntasse algo mais sobre a academia ou seu corpo, sempre dava um jeito de mudar de assunto, era incrível, ela era especialista nisso.
Chegara o dia do primeiro beijo. E este eu nunca esquecerei. Marcamos de sair em um sábado a noite. Fomos passear em uma rua repleta de barzinhos bacanas. A noite estava ótima, um pouco fria, o que me fez pensar que mais uma vez ela viria com seu sobretudo esconde-tudo.
Por minha sorte me enganei. Renata estava usando uma blusa grossa e com gola alta, mas desta vez com uma calça de lycra preta justinha. Cara... Que pernas sensacionais. Extremamente torneadas e trincadas. Suas coxas eram incríveis. Eu podia ver aquele musculo da coxa fazer aquela curva acentuada quando chega ao joelho, de tão desenvolvido. Suas panturrilhas eram como as dos meus sonhos, volumosas, rasgadas e fortes. Fiquei hipnotizado por alguns segundos, e ela notou e ficou preocupada.
- Júlio, o que houve? Algum problema comigo?
- Renata... Problema algum, muito pelo contrário...
Aí eu já não me segurei, eu já estava a tempos doido para dar uma pegada nela, agora então não tive controle algum sobre os meus instintos. Puxei ela para perto de mim e lhe dei um beijo. Logo a soltei.
- Desculpe Renata, eu...
Sem chances de terminar, ela retribuiu o beijo, mas aí ficamos no amasso por muito mais tempo. Abraçando e apertando o seu corpo eu pude sentir que ela era muito forte. Já sem fôlego, paramos de nos beijar e olhamos um nos olhos do outro.
- O que foi isso Renata? Eu nunca havia sentido algo assim tão bom!
- Puxa... Júlio, eu estou apaixonada por você desde o nosso primeiro encontro, mas eu tinha que ter certeza, já me magoei muito em meus relacionamentos... Eu sempre fui rejeitada pelos homens por quem me interessava, sempre por causa do esporte que eu pratico...
- Mas Renata, se você tivesse se exposto desde o início, até mesmo no seu perfil, certamente que alguém como eu, um fã de atletas como você, já teria aparecido... Fico feliz em ter te encontrado!
- Sério mesmo!? Eu estou a procura de um cara como você há muito tempo...
Mais um grande beijo se seguiu, e que beijo. Com os amassos se intensificando, nossos corpos aos poucos se entrelaçavam e eu já podia sentir aquelas coxas fantásticas no meio de minhas pernas, pressionando meu pênis e me deixando com um tesão incrível.
O salto alto que ela usava a deixava um pouco mais alta do que meus um metro e setenta e dois centímetros. Seu beijo era delicioso, quente, e forte. Tivemos ali um momento animal, carnal. Tanto que dali fomos para o carro, onde o rala e rola se intensificou de maneira intensa e deliciosa. Quando ela queria tomar o controle da situação ela nem precisava pedir, era só tomar a decisão e agir, pois era muito forte mesmo.
- Meu físico não te incomoda?
- Nem um pouco Renata, muito pelo contrário...
- E o fato de eu ser provavelmente mais forte do que você?
- Nem um pouco!
Pronto, liberei ela para ser ela mesma. Nos amassos ela me apertava com muita força, era eu um urso de pelúcia e ela a Felícia! Era aperto com os braços, as pernas, e eu também apertava ela com força, pegando no seu bumbum redondo de músculos e apertando onde eu conseguia chegar, e ela pedindo mais. Se fosse uma mulher normal já estaria reclamando de dor e toda roxa.
O carro estava com os vidros totalmente embaçados, em alguns pontos até gotejava... Seguramos um pouco as pontas e fomos direto para um motel. Foram seis horas plenas de amassos, sexo, exibição de seu corpo trabalhado... Chegando lá, ao sair do carro ela me abraçou forte, tirando meus setenta e oito quilos do chão com facilidade, e me carregou até o quarto. De volta ao chão, e impressionado, continuamos nos beijando e tirando as roupas um do outro. Quando Renata ficou apenas de lingerie, me empurrou para a cama e começou a fazer um showzinho exibindo seus músculos. Ela era uma escultura viva. Forte, musculosa, e mesmo assim linda e feminina... Incrível.
Pude tocar em cada centímetro de seu corpo, e por fim meti meus dedos em sua vagina, massageando-a com vigor. Ela já extasiada, me chamou para penetrá-la. Fiquei sobre ela e meti com vontade e força, sem preocupação em machuca-la, que pedia ainda mais força, e mais e mais... Ela me apertava com suas pernas poderosas intensificando o nosso prazer. Meti muito até que ela gozou e logo depois eu fui também, não tinha como segurar. Descansamos por pouco tempo, e meu pau não amolecia de jeito nenhum. Foi aí que ela fez uma proposta.
- Vejo que você está doidinho ainda, quer gozar de um jeito que tenho certeza que nunca fez?
- Com você eu faço tudo!
- Você também pode me deixar louca... Plante uma bananeira vai.
Saímos da cama, e plantei bananeira, ela se abaixou e me apertou com seus braços na altura do meu tórax, me tirou do chão, me colocando em uma posição que deixava meu pênis na reta de sua boca deliciosa. Aí ela começou a me chupar gostoso, e eu pude chupar a sua vagina. Foi simplesmente um 69 incrível, comigo suspenso no ar. Ela era muito forte mesmo. Gozei antes dela, na sua boca, logo em seguida ela que não aguentou mais.
Que noite foi aquela...


Conto retirado da Casa dos Contos